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A regressão imposta pelo bolsonarismo nos remete aos momentos mais dramáticos da história dos trabalhadores.

Por trás de Bolsonaro há o desejo de minar a democracia e liberar a acumulação capitalista.

O bolsonarismo deseja promover uma ruptura com a história de constituição da cidadania.

O Projeto de demarcação e exploração econômica das terras indígenas compromete a democracia.

A fome é uma desgraça que aflige os que não ingerem alimentos suficientes para suprir as necessidades da vida.

O bolsonarismo anima a sociedade a partir de gente que germinou sob a democracia e ousa afrontá-la.

Bolsonaro é o demagogo que canalizou o ressentimento da classe média e serviu ao interesse dos plutocratas.

Bolsonaro manifesta desprezo completo pela Constituição que jurou defender.

O populismo de Bolsonaro produz consequências irreparáveis para uma geração de brasileiros.

A abolição não rompeu com o passado e manteve intacta a nação forjada na desumanização do outro.

A força do futebol reside no imaginário, nas imagens que são criadas e recriadas pelos torcedores.

O universo das redes sociais amplifica o aturdimento dos viventes e aponta para o abismo.

O PT contribuiu fortemente para o estado de coisas que transformou o magistrado em justiceiro e os políticos em bandidos.

Orlando Duarte, "A Enciclopédia", participou da cobertura de 14 edições de copas do mundo.

Maradona foi do anonimato ao estrelato e de lá para o inferno das drogas.

As manifestações de 2013-14 transmutaram a emergência da cidadania em despotismo moralista.

Bolsonaro atua em função de seu grupo e entrega o destino dos brasileiros à própria sorte.

A extrema direita enxerga a sociedade como um ajuntamentamento de estranhos. O resultado é a mortandade.

O futebol passou a ter “dono”, no sentido de que o dinheiro investido no negócio tem um dono privado.

Um projeto de país reclama saberes que sejam capazes de formar cidadãos e tornar a humanidade mais mais justa.