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A extrema direita inica o ano protagonizando um espetáculo de horrores. O enredo é composto por ódio e mentiras.

A conjutura é dramática e a extrema direita sabota a democracia, mas é possível acreditar no Brasil.

475 anos da fundação de São Salvador na Bahia, primeira capital do Brasil.

Discurso proferido durante na solenidade de formatura da turma de Ciências Econômicas da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Superar a angústia e encontrar a felicidade exige um deslocamento em direção ao outro.

A ideia que ampara o benefício da cela especial é errada por princípio.

As mulheres são as principais vítimas da desigualdade de oportunidades e de todas as formas de violência.

Grupos religiosos e políticos radicalizados fornecem espírito de corpo e sentido transcendente para vidas vazias de sentido.

A propagação da loucura e a cisão que causou na sociedade, por óbvio, não são devidas às ameaças marxistas.

O bolsonarismo anima a sociedade a partir de gente que germinou sob a democracia e ousa afrontá-la.

A abolição não rompeu com o passado e manteve intacta a nação forjada na desumanização do outro.

A força do futebol reside no imaginário, nas imagens que são criadas e recriadas pelos torcedores.

Maradona foi do anonimato ao estrelato e de lá para o inferno das drogas.

As manifestações de 2013-14 transmutaram a emergência da cidadania em despotismo moralista.

A extrema direita enxerga a sociedade como um ajuntamentamento de estranhos. O resultado é a mortandade.

O futebol passou a ter “dono”, no sentido de que o dinheiro investido no negócio tem um dono privado.